Dona Rita Galdino não quis perder o protesto as 11h da manhã deste sábado, 22, mas acompanhou de dentro do carro mesmo de onde nos deu entrevista. Há tres anos ela não consegue andar depois que foi atropelada no perímetro urbano da BR226, do municipio de Triunfo Potiguar. "Fui atropelada por um carro, quebrei as pernas, costelas, hoje só consigo andar com um andador", contou a aposentada.
A estudante Atila Aquino de Medeiros guarda uma cicatriz na testa. É é resultado de um acidente no mesmo trecho da BR226. Atila escapou por um milagre, mas perdeu o padrinho no final do ano passado."Eu estava na moto com meu padrinho e quando o carro bateu eu voei por cima, mas meu padrinho acabou morrendo", disse a estudante.
Revoltados com a frequencia dos acidentes e atropelamentos que causaram muitas mortes no trecho da BR226 que corta a cidade de Triunfo Potiguar, os moradores do pacato municipio decidiram que era hora de chamar atenção do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Dnit, fechando a rodovia. Aos poucos os moradores de Triunfo Potiguar foram chegando. Cada um carregava os pneus como podia. Nos carros, ou nas motocicletas. O que não faltou foi uma maozinha pra interditar a pista. Com ajuda de galhos secos, troncos de arvores verdes e gasolina eles puseram fogo nos pneus e impediram a passagem de quem trafegava entre o Vale do Açú e o Serido. Foram duas horas de interdição. O suficiente pra deixar os motoristas irritados.
Mas fechar a BR226 com pneus e chamas foi o ultimo recurso encontrado pelos moradores. Muito antes disso eles tentaram sinalizar a BR e não conseguiram. Um oficio enviado ao Dnit pela prefeitura de Triunfo Potiguar data de 5 de abril do ano passado. E o pedido é muito simples. A autorização pra que a propria prefeitura construa lombadas no trecho urbano da BR226. A resposta ao documento é esta nas fotografias.
Dona Rita Galdino não quis perder o protesto as 11h da manhã deste sábado, 22, mas acompanhou de dentro do carro mesmo de onde nos deu entrevista. Há tres anos ela não consegue andar depois que foi atropelada no perímetro urbano da BR226, do municipio de Triunfo Potiguar. "Fui atropelada por um carro, quebrei as pernas, costelas, hoje só consigo andar com um andador", contou a aposentada.
A estudante Atila Aquino de Medeiros guarda uma cicatriz na testa. É é resultado de um acidente no mesmo trecho da BR226. Atila escapou por um milagre, mas perdeu o padrinho no final do ano passado."Eu estava na moto com meu padrinho e quando o carro bateu eu voei por cima, mas meu padrinho acabou morrendo", disse a estudante.
Revoltados com a frequencia dos acidentes e atropelamentos que causaram muitas mortes no trecho da BR226 que corta a cidade de Triunfo Potiguar, os moradores do pacato municipio decidiram que era hora de chamar atenção do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Dnit, fechando a rodovia. Aos poucos os moradores de Triunfo Potiguar foram chegando. Cada um carregava os pneus como podia. Nos carros, ou nas motocicletas. O que não faltou foi uma maozinha pra interditar a pista. Com ajuda de galhos secos, troncos de arvores verdes e gasolina eles puseram fogo nos pneus e impediram a passagem de quem trafegava entre o Vale do Açú e o Serido. Foram duas horas de interdição. O suficiente pra deixar os motoristas irritados.
Mas fechar a BR226 com pneus e chamas foi o ultimo recurso encontrado pelos moradores. Muito antes disso eles tentaram sinalizar a BR e não conseguiram. Um oficio enviado ao Dnit pela prefeitura de Triunfo Potiguar data de 5 de abril do ano passado. E o pedido é muito simples. A autorização pra que a propria prefeitura construa lombadas no trecho urbano da BR226. A resposta ao documento é esta nas fotografias.
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