sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Leia em O Mossoroense de hoje, 23 de novembro de 2007



PROCURA-SE - Desde a última terça-feira que o presidente da Câmara Municipal de Mossoró, vereador Júnior Escóssia, não atende ao telefone celular. Sem o contato com ele, fica mais difícil informar ao leitor se o Legislativo já pediu os documentos mais urgentes e quando as sessões retomarão o calendário normal.


BRIGA - Hoje deverá ser escrito mais um capítulo da briga entre o presidente da OAB de Mossoró, o promotor Eduardo Medeiros e a juiza Valéria Lacerda. O líder dos advogados mossoroenses informou que deverá reunir a imprensa hoje para detalhar os motivos para a ação.


FURO - Aos mais esquecidos, vale lembrar que foi o jornal O Mossoroense o meio de comunicação que deu o pontapé inicial para os fatos que hoje ocorrem na Câmara Municipal. Basta buscar no site do jornal a edição de 7 de dezembro do ano passado e acompanhar os desdobramentos.


FATO - Cobrir a briga entre o promotor e o presidente da OAB não significa fugir do assunto "Operação Sal Grosso", mas relatar uma crise institucional que surgiu. No mais é aguardar o resultado das investigações.


POR FALAR NISSO - A OAB pretende caracterizar o processo que será movido contra o promotor Eduardo Medeiros e a juíza Valéria Lacerda como de interesse geral dos juristas da cidade.


LISTA - Para tanto, a OAB está colhendo assinaturas nos escritórios de Mossoró.
INDENIZAÇÃO - Um paciente lesado ao fazer exame para confirmar se é soropositivo vai ser indenizado pelo Estado do Rio Grande do Norte, por danos morais, em R$ 30.000,00.


MOTIVO - Segundo decisão da 3ª Câmara Cível, o Estado, através de sua Secretaria de Saúde, deixou de orientar o paciente soropositivo (falso soropositivo, no caso) de que deveria repetir o exame (Elisa) para confirmar a presença do vírus HIV, conforme orientação do Ministério da Saúde.


CPMF - No ano passado, os recursos da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) garantiram a realização de 10,7 milhões de atendimentos à população do Estado. Foram realizados, por exemplo, 870 mil consultas especializadas e 5,5 milhões de exames, dos quais 405 mil raios-X. Neste ano, o orçamento do Ministério da Saúde é de R$ 44 bilhões. Mais de 35% têm como origem a CPMF.

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