Cristiano Rojas
Chuva força estratégia pública para evitar alagamento na cidade
A forte chuva registrada na tarde de ontem na cidade serviu para mostrar que é preciso a prefeitura de Mossoró se mobilizar rapidamente para evitar maiores transtornos para a população quando o inverno por aqui chegar.
Em diversos pontos da cidade foram detectados alagamentos, sendo que em alguns as ruas ficaram inacessíveis, com lama espalhada por toda a parte e bueiros entupidos.
Um trecho entre as ruas Felipe Camarão com a Cunha da Mota, no Centro, ficou praticamente intransitável. Na praça Getúlio Vargas o problema se repetiu. Os pedestres tiveram que pisar na água para poder caminhar pelas ruas.
No conjunto residencial Márcio Marinho, no bairro Nova Betânia II, a rua Joseluci Ferreira de Medeiros, a situação não foi diferente. Os moradores do logradouro estão preparando um abaixo-assinado para entregar à Caixa Econômica Federal pedindo providências quanto ao problema de alagamento.
Os transtornos foram ainda maiores para quem mora no bairro Macarrão, onde muitas ruas projetadas ficaram totalmente alagadas, com vários trechos debaixo d'água.
"A água que vem bater na minha rua desce toda da favela Ouro Negro", contou João de Deus, morador da rua José Ferreira de Melo. Ele lembrou que há muitos anos os moradores pedem à prefeitura para sanear e calçar a via.
A Secretaria Municipal dos Serviços Urbanos, Trânsito e Transportes Públicos (Sesutra) informou que iniciará imediatamente um trabalho de limpeza nos bueiros para evitar o entupimento e conseqüente obstrução.
Alex Moacir, titular da Sesutra, adiantou que pretende aumentar as turmas que atuam na poda das árvores, que é outro problema comum nesta época de chuvas, a retirada de entulhos das ruas, além da desobstrução dos bueiros.
A Gerência Executiva da Infra-Estrutura também deverá realizar serviço semelhante, de identificação dos pontos mais críticos da cidade, com destaque para a periferia. As ruas que não possuem calçamento devem ser as que mais sofrerão com as chuvas, uma vez que não têm sistema de escoamento da água.
Chuva força estratégia pública para evitar alagamento na cidade
A forte chuva registrada na tarde de ontem na cidade serviu para mostrar que é preciso a prefeitura de Mossoró se mobilizar rapidamente para evitar maiores transtornos para a população quando o inverno por aqui chegar.
Em diversos pontos da cidade foram detectados alagamentos, sendo que em alguns as ruas ficaram inacessíveis, com lama espalhada por toda a parte e bueiros entupidos.
Um trecho entre as ruas Felipe Camarão com a Cunha da Mota, no Centro, ficou praticamente intransitável. Na praça Getúlio Vargas o problema se repetiu. Os pedestres tiveram que pisar na água para poder caminhar pelas ruas.
No conjunto residencial Márcio Marinho, no bairro Nova Betânia II, a rua Joseluci Ferreira de Medeiros, a situação não foi diferente. Os moradores do logradouro estão preparando um abaixo-assinado para entregar à Caixa Econômica Federal pedindo providências quanto ao problema de alagamento.
Os transtornos foram ainda maiores para quem mora no bairro Macarrão, onde muitas ruas projetadas ficaram totalmente alagadas, com vários trechos debaixo d'água.
"A água que vem bater na minha rua desce toda da favela Ouro Negro", contou João de Deus, morador da rua José Ferreira de Melo. Ele lembrou que há muitos anos os moradores pedem à prefeitura para sanear e calçar a via.
A Secretaria Municipal dos Serviços Urbanos, Trânsito e Transportes Públicos (Sesutra) informou que iniciará imediatamente um trabalho de limpeza nos bueiros para evitar o entupimento e conseqüente obstrução.
Alex Moacir, titular da Sesutra, adiantou que pretende aumentar as turmas que atuam na poda das árvores, que é outro problema comum nesta época de chuvas, a retirada de entulhos das ruas, além da desobstrução dos bueiros.
A Gerência Executiva da Infra-Estrutura também deverá realizar serviço semelhante, de identificação dos pontos mais críticos da cidade, com destaque para a periferia. As ruas que não possuem calçamento devem ser as que mais sofrerão com as chuvas, uma vez que não têm sistema de escoamento da água.
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